Uma rua qualquer - Rage of the Titans

As ruas da Terra de Zod -No linguajar dos D'arc, a terra dos pecadores- ou de Malchut, forma do qual chamam aqueles que vivem aqui, na base da terra longe da segurança dos muros da enorme Arvore da Vida, Sephiroth, são todas muito parecidas e por isso normalmente aqueles que se localizam por elas para chegarem em casas e estabelecimentos usam números ou pontos de referencia como por exemplo "Rua numero 103 próxima do EatandStonks" não existindo então nomes, apenas isso, números e referencias.

Apesar das similaridades, as ruas divergem eventualmente o que permite aqueles mais experientes não se perderem como os bandidos usuários de Aeromancia, agora pessoas mais comuns que não exploram tanto o ambiente com frequência podem se perder em meio a ruas parecidas, becos e tudo mais sendo notável as mais diversas construções próximas como casas o que torna o ambiente pouco propicio para conflitos durante o dia já que é obvio que haverão testemunhas normies.

As ruas são bastante largas permitindo um trafico bom dos veículos que são em sua grande maioria puxado por animais já que carros como conhecidos na era moderna são uma regalia da burguesia, logo, ver um carro ou moto é um sinal de riqueza, meros plebeus usam cavalos, jegues, as vezes até mesmo vacas e bois embora existam figuras excêntricas que são vistas montadas em porcos gigantes.

Após o jantar que tiveram onde puderam resolver parte do que ainda estava pendente em suas situações, a dupla de mestra e servo agora seguia pela rua ainda de noite que pareceu mais longa do que o normal, mas foi apenas impressão, já era madrugada e Gina havia exagerado um pouco na bebida por saber que tinha um poderoso seguidor para defende-la embora, no fundo, mesmo sem ele a mesma poderia agir, todavia, era inevitavelmente se sentir mais segura acompanhada dele e assim seguiam de forma esquisita, caminhando rua a fora sem destino especifico, provavelmente era culpa do álcool no sangue.

-O sol já está amanhecendo, devemos deixar isso para outro momento. Dizia uma mulher encapuzada sobre um prédio distante dali junto de um homem que apenas ia se afastando dela pronto para sair dali e ir para um outro local sorrindo de forma sarcástica.

-E você acha que aquele idiota se importa com isso? Ele moveu o rosto o "apontando" de volta para a cena onde Gina seguia caminhando com seu servo no meio da rua em um trajeto de zic-zag, não estava plena, sem duvida não estava. O sol ia surgindo devagar iluminando o ambiente aos poucos e conforme ia subindo revelava uma sombra indo rápido em direção a eles, parecia que alguém estava indo correndo em direção aos dois e na sequencia a mestra era puxada por algo que a carregava para o alto rapidamente devido o uso de Encobrimento de Presença.

-Esses idiotas! Puta merda! O outro ainda simplesmente ignorou a ordem de se manter oculto, está indo frente a frente! Tsc, ok, já que quer dar uma de macho vamos ver até onde isso leva. A mulher apenas sentou na beirada daquele prédio -dada a distancia, não podia ser vista ou escutada- para assistir o que estava por vir. Aquele que a acompanhava foi o que sequestrou Gina a mantendo abraçada consigo percebendo então que ela estava em transe, não tão bêbada quanto parecia que estava e por isso seguiram até ali a troco de nada e conforme o outro avançava contra seu inimigo varias perturbações aconteciam no cenário como se ele fosse oscilando com sua presença distorcendo boa parte do ambiente o que começava a afetar o Servo que mesmo em seu estado atual saberia que tudo aquilo se tratava de algo que já sentiu, era o Paradoxo.

-Eu vou ficar com ela, até mais! O homem que capturou Gina simplesmente saltou saindo do local. O que seguia correndo estava com seus punhos erguidos e antebraços dobrados e com o sorriso enorme no rosto por debaixo do capuz, era notável sua sede de batalha e suas manoplas expostas revelavam uma espécie de aura vermelha enevoada que ia escapando das luvas de batalha conforme a figura se aproximava em alta velocidade e movia um de seus punhos para acertar o Servo, sem perguntar, sem hesitar, apenas agiu.

Aquele riso, aquela insanidade, aquele desgraçado continuava de pé? Não podia ser! Tamanho servo, tamanho poder, era digno do que diziam dele, o mais forte de todos os servos daquela geração, aquilo era inquestionável, toda aquela resistência e poder nos punhos eram prova disso e por isso o algoz sorria e seus cabelos começavam a ficar cada vez mais brancos e sua pele mais escura em um tom vivido de preto conforme sua massa muscular também crescia e fumaça negra começava a escapar de seu corpo inteiro.

-Não me venha com esses papos de marica SEU MERDA!!! E então recebia os golpes em cheio, sem desviar novamente balançando a cabeça, os ataques em sua face o deixaram momentaneamente tonto e nisto começou a gritar como um verdadeiro louco colocando as mãos sobre a cabeça. Sua presença causava ainda mais distorções no ambiente estourando vidros e rachando estruturas, algumas pessoas próximas chegavam a morrer só de ouvir aquele ecoo profano que era acompanhado do manifestar ainda mais intenso daquela fumaça negra que quando estourou, manifestou a criatura que agora ostentava por volta de uns 5 metros de altura.

-HI! Abriu o sorriso largo e simplesmente deu um soco carregado com tanta força que a pressão jogaria o ruivo para trás destruindo o solo causando dano profundo acompanhado do forte bater do vento da explosão que jogava veículos estacionados longe e até mesmo derrubava muros de vários casas. Quando o golpe perdia a força ele já havia demolido diversas residencias no trajeto causando inúmeras vitimas com apenas um único golpe bem dado.

A figura agora modificada apenas tombava sua cabeça e dava um riso abafado e sinistro sobre a situação, havia sido declarado o mais forte pelo Servo mais forte? Aquilo era uma honra do qual não se importava, a unica forma de se considerar no topo era matando ele e os mais fortes do que ele, do contrário, nenhum reconhecimento dito lhe bastaria.

-Aquela coisa ainda consegue entender algo? Comentou a mulher que observava a cena ainda de longe, sentada no mesmo lugar embora a ventania a tenha retirado o capuz, ela a era mesma Lycan que foi enfrentada em outro momento por um outro grupo, ela que voltou seu olhar ao notar um carro parando em meio a multidão que seguia correndo desesperada da situação saindo de suas casas e de seus trajetos naturais em plena luz do dia.

-Pelo visto não. Concluiu a mulher observando voltou a fitar seu aliado se aproximar do ruivo ali caido onde sem querer honra respeitando aquele que tombou simplesmente o pegava pelos cabelos vermelhos o erguendo do chão mantendo o sorriso que parecia não cessar, era visível naquela expressão intensa o quanto ele estava adorando aquele momento.

-Você é digno, [Nome verdadeiro do servo]. Dada a diferença de altura, o maior soltou o menor no ar e acertou seu rosto com um poderoso soco que causou outro daquele estrago exagerado, uma explosão de vento e detritos que arremessava não só o golpeado como tudo que estava perto longe. Mesmo distante a mulher teve que se proteger com um de seus braços o colocando frente o rosto dada a força do vento.

-Essa parte pra baixo é pra Annie-

-O transito está horrível a esse horário e parece que já sabemos de quem é a culpa, mas o que faremos? Talvez seja melhor só irmos embora a pé, desse jeito não vamos chegar nunca, já sabemos o que é, uma batalha de dois servos durante o dia, dois idiotas, vão acabar sendo mortos em breve. Dizia Ariel, o motorista que pilotava seu veiculo caríssimo onde dentro estavam suas duas irmãs, Evangeline e Justine onde essa ultima olhava a situação pelo vidro incomodada com tudo aquilo, chegou a apertar forte os próprios braços que seguiam cruzados, queria saber algo, mas sem permissão não poderia e por isso encarou a albina.

-Eva... A garota mencionada podia ver que Ariel estava parcialmente certo, aquela dupla que lutava poderia sim ser capturada por membros da Torre do Relógio e da Santa Igreja, o único problema era que eles já estavam ali, mas muitos feridos, outros simplesmente paralisados de medo, se meteram no fogo cruzado sem que os lutadores percebessem e perderem sem terem a chance de serem notados, simplesmente patético, as duas entidades que lutavam ali eram sem duvida titânicas, poderosas demais para meros magos lidarem, era preciso de algo muito mais poderoso, a quem diga pesado para a situação.

O soco foi além das ruas, invadiu território de algumas casas onde foi em uma delas onde o servo ruivo caiu e então era seguido pelo maior que surgia como um vulto negro em meio a nuvem de poeira que o cercava. Mais distorções no espaço aconteciam e com elas mais vitimas inocentes eram mortas, aquela família que fazia ali agora era só passado e aqueles que sobreviveram ao tentarem fugir eram mortas no caminho pelo monstro ali presente que não tinha misericórdia.

-Eu sei como se sente, estar limitado por uma casca pútrida e sem valor, mas não se preocupe, amigo, irei livra-lo do sofrimento e deixa-lo livre para ter todo seu poder... Pegou o adversário pelos cabelos novamente e pelas roupas o erguendo acima de sua própria cabeça. Visualizando a cena por baixo iluminada nitidamente pelo sol através daquele telhado demolido, a criatura gargalhava.

-NO OUTRO MUNDO! E desceu o corpo alheio contra seu joelho para atingi-lo no centro da coluna o fazendo dobrar enquanto puxava seus dois extremos para aumentar o dano da colisão e sequencia o jogava para o lado o fazendo romper mais estruturas e cair exposto sobre um jardim de casa comum onde o sistema de irrigação estava ativo.

-Isso... Eu estou mais fraco? Maldição! MALDIÇÃO! MALDIÇÃO! AAAAAAAAAAAAAAH! EU PRECISO DE MAIS!!!! Ele percebia que seus golpes não estavam mais tão devastadores quanto antes, então começou a espernear por isso começando a simplesmente quebrar a casa inteira -mais ainda- aleatoriamente voltando a seguir até seu inimigo do qual perdeu de vista, sua ira o fez joga-lo sem pensar e por isso acabou o perdendo.

Com tanto barulho era óbvio que tanto o Maken quanto a albina olhassem para fora. Por estar no canto, Mikail conseguia enxergar melhor a cena que a garota mas não era movido pelo mesmo senso de justiça que ela. Sabia que a usuária tinha se forçado antes, forçado um poder que não tinha se acostumado a usar, além do normal e por isso concluiu que talvez ela não tivesse plena noção de limite. Acabaria intervindo, procurando sarna para se coçar por mais que fosse covardia, de certo modo, se meter. Ainda bem que já estava materializado.

- Ariel... Não posso deixar que destruam a cidade toda nessa brincadeira deles. Não parece que a igreja ou a torre conseguirão cuidar da situação sem algo que os distraia..., mas não vou forçarei nenhum a vir comigo. - Dito e feito. A autorização era dada.

- Tentarei rastrear os demais inimigos em volta, se houverem outros. É possível que os respectivos mestres estejam próximos. - Destravou o cinto e saiu após seu parceiro.

- Mãe. Mikail. O objetivo é contenção do que está gerando a distorção. Se não for possível negociar, o que eu acredito não ser, façam como acharem apropriado. Apenas não envolvam terceiros, não machuquem civis, nem os reforços. É meu único pedido. - Evangeline ajustava a manopla e caminhava para se misturar no caos enquanto Mikail simplesmente puxava suas três espadas, segurando de modo semelhante a black keys. Procurava ser discreto, não ativar sua habilidade até que pudesse se aproximar o suficiente.

           Quando ouviu seu chamado, "Mãe", a serva materializava-se sobre o carro, o peso de sua queda amassou o teto, compreendia, nenhum civil ferido, nenhuma casa depredada e nenhum ajudante deveria ser machucado, compreensível. As pernas impulsionao corpo da mulher para frente que nem reparava sua diferença de tamanho, tinha coisas mais importantes para se preocupar.

           Começou a correr no instante em que seus pés tocavam nus o chão, sua aderência era boa, sua velocidade somada a sua força, ela ia em disparada passando por todos e tudo, o único foco era a criatura, a chegada do outro rapaz fez sua dedução de aliado atiçar, mas só saberia na hora. Ela corria indo para cima da criatura abissal em sua casca humana, o vulto se fez presente quando passou pelo aparente saber e correu com tudo para o inimigo. O punho fechado se projetou para frente quando ela saltou para ter mais força em seus golpe e o soco forte seria desferido no rosto da criatura, seu peso faria forçar mais só para fazê-lo se chocar contra o solo.

O monstro seguia procurando pelo ruivo do qual arremessou sem cuidado algum e nisto ele pode ouvir o que parecia alguém falando consigo e logo sentiu os cortes em suas coxas e imediatamente virou com o punho fechado para atingir o oponente com um pesado de costas da mão na face dele para afasta-lo de si sem nem mesmo olhar, só fez movido por seu frenesi.

-!!! ESPADA? ISSO É COISA DE BICHA SUA FADINHA BRANCA DE MERDA! Berrou a criatura irada com aquilo, uma espada? Em um duelo de homens? Aquilo só podia ser piada, porém, ao ver quem a figura era, o sorriso ficou maior em sua face, chegou a erguer seu punho expondo mais sua manopla do qual exalava aura já conhecida pelo grisalho.

-Você! Você é aquele que quase matou a Asena! GERALD DE RIVIA! E apontou a mão em direção o Bruxo fazendo suas costas doerem ativando a maldição que havia sido dissipada antes, mas que agora retornava de forma diferente, ela não tirava todo seu potencial como quando contra Claudius e sim apenas uma parcela, a mais problemática listada por seu mestre.

-Eu não sou cuzão igual aquele merda, só vou tirar essa unica habilidade bosta a sua, de resto, EU MESMO VOU QUEBRAR VOCÊ! E nisto, praticamente de surpreso, recebeu um soco na lateral do rosto da mulher que veio do nada, nem mesmo viu ela chegando por mais indiscreta que ela tivesse sido, tamanha era sua distração permeada em loucura. O soco o jogou pro lado e o fez cair no chão e ali derrubado o ser que ostentava aproximadamente seus 5 metros ficou sem entender nada se erguendo devagar limpando o sangue negro que escorria do canto de sua boca.

-ZMAG SEU FILHA DA... Mulher? Ficou confuso, aquela força, podia jurar que era seu rival rubro, mas era só uma mulher estranha, muito gostosa por sinal, mas estranha. Subestimando ela dada a altura e por ser mulher, sim, machista, a criatura começou a mover seu rosto procurando a voz do ruivo que jurou ter escutado e quando finalmente o viu sobre o telhado, sorriu de orelha a orelha.

-VOCÊ ESTÁ MAIS RAPIDO, MAS NÃO PODE ESCAPAR DE MIM! Mesmo vendo a mulher ali, supos que foi o ruivo que bateu nele e subiu ali, era a resposta mais obvia, por mais burra que fosse. Ele então pulou de onde estava abusando a força, chegou a quebrar o chão no processo, uniu então as duas mãos e as abaixou para acertar o Servo carmesim com um golpe tão forte que a explosão cinética liberaria um geiser de vento, poeira e detritos.

-Hmmm, olha só, a namoradinha do Kael, eae Elis, como você tá? Ta boa hein querida, gostei de ver. Ariel dentro do carro, subia seus óculos e dava uma piscadinha pra Elise que havia acabado de chegar no local se aproximando de sua irmã, Evangeline. Justine desceu então do carro, estalou seus dedos, ombros e depois o pescoço se aproximando de Mikail o tocando no ombro antes que ele fosse adiante.

-Sua velocidade vai ser fundamental para o resgate das vitimas, não lute e exponha seu poder, o dano causado em ti será o mesmo que em minha irmã, então não interfira, deixe comigo, Ariel, faça aquilo para isolarmos esse pessoal antes que a situação piore ainda mais, o Paradoxo está insano nesse lugar, e... Namorada do Kael, essa ai? Ele nem tem namorada... A ruiva caminhava para ir para a batalha, mas acabou parando para encarar Elise com certo ar de desconfiança enquanto isso o grisalho que estava no carro suspirou pesadamente, não gostava de se envolver em batalhas, para ele tudo deveria ser mais paz e amor, mas como não havia jeito, tinha que agir, fazer o que.

-Ai ai, já que a princesa mandou, fazer o que? Vamos lá, LOVERS! Ariel ergueu sua mão com o Anel Noah e a partir dele uma fortíssima luz rosada surgia e distorcia momentaneamente o espaço e o tempo de tal forma que agora todos estavam parecendo estar dentro de uma RM com exceção daqueles que ajudariam no resgate como ele, obviamente, quem decidiu lutar ficaria ali dentro em uma especie de mundo espelho que refletia o mundo físico atual, mas sem nenhuma vitima para atrapalhar o embate dos heróis contra o vil vilão.

Uma gota cômica desceu assim que escutou o som do amassar do carro, parece que era o destino desse veículo, não? Ou pelas mãos de Evangeline, ou da serva. Bem. Se o dono não se importava então tudo bem.

Dentre as pessoas que poderia esbarrar, a última pessoa que pensava em reencontrar naquele dia era Elise. E para completar ela estava... Sozinha? Tinham se enganado? Kael e Gabriel não tinham saído com ela de Sephirot? Bom... Por mais que tivesse muitas questões e receios, tinha coisas mais importantes para se preocupar no momento. Em vista que a morena não parecia hostil consigo e sempre se trataram bem deduziria que estava ali como um reforço.

- Rastreamento e evacuação. - Sinceramente não era boa de grito para evacuação. Seria ignorada. No máximo conseguiria carregar pessoas. - Os mestres devem estar por perto. Parece não quererem confusão no momento mas... Nunca se sabe. Eu não deixaria meu servo apanhando sozinho agora que existem mais envolvidos. Por mais que ele... Pareça anormal. - Sinalizou com a cabeça em direção a criatura insana que se assemelhava a um humano. Era mesmo um servo? E é claro, não conhecia Gina e o ruivo. Determinaria serem aliados ou inimigos na hora.

Por algum motivo Mikail sentiu uma certa tensão feminina ali com aquele papo de namorada. Porém como o bom Maken que era não falou absolutamente nada, apenas assentiu com a cabeça depois de certificar-se que sua mestra estava de acordo.

- Obrigada, Justine. Sendo assim... Dividir! - Com o comando ambos guardavam suas armas e separavam-se.

Evangeline unicamente centrava em evacuar os feridos começando pelos que estavam mais próximos do combate e consequentemente mais machucados; enquanto o homem ainda que fizesse o mesmo à distância também procurava tranquilizar os que ainda não tinham conseguido se afastar, para que não se atropelassem.

          Ela se sentia culpada por isso estar acontecendo, não podia prejudicar o que sua mestra criou... a raiva crescia em suas veias, o corpo dela começou a estalar, sua forma ia aumentando, ela começava a rasgar sua pele e dar forma a uma criatura diferente, mas ainda humana, seu tamanho ia dobrando, a pele cinza com as marcas de sua verdadeira aparência expeliam toda sua raiva e ódio... e então, chegando em seus 2,85 metros a besta se curvou para trás e berrou, seus olhos brilhavam em amarelo e a sua verdadeira vontade onque tange a sua fúria se espalhou, o grito era alto igual sua raiva; o ar vibravae a mulher gigante se fazia presente.

          Elas em disparada atrás da criatura, os passos marcavam o solo com suas pegadas, só queria destruir a criatura. Num salto simples pulou em direção a nuca da criatura, o soco forte faria ele cair seguindo com a serva gigante sobre suas costas.